Um governo sem rosto O governo Dilma é mesmo um governo de mulher: todo mês sangra. Submisso, não tem uma identidade própria, uma cara. É um governo que quer preservar a família, o patrimônio, os privilégios. Velho, cansado e viciado, Dilma tenta administrar a casa de um ex-marido, com vários amantes. Por isso, renuncia às próprias certezas, os sonhos, para cumprir a triste tarefa de mãe zelosa, enquanto os filhos fazem estripulias, tendo a certeza da complacência do pai ausente. Em estado de eterna renúncia, Dilma tornou-se uma clandestina, refugiada em um aparelho de Estado. Enquanto isso, os amigos dos filhos fazem a festa, despachando oficialmente dentro dos ministérios, usando a estrutura da casa grande para impressionar os convidados. É um governo de sombras e de sobras, como se viu no mensalão institucionalizado dos restos a pagar. O que o Lula fez com dinheiro transportado em malas e cuecas, Dilma fez com verba oficial, recebendo duas vezes ao que se pagou em a...
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