O JIPE Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão. Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça... - Soldado Coelho, venha até aqui! - Pois não Senhor. - Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente. - Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir. - Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei... - Mas senhor, eu não sei dirigir! - Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe. O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração. "Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém." O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior. Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos... - O que houve gente? - perguntou o soldado. - Quem é o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior. - Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus? O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas. Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor! DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM! Espere... No tempo de Deus (que não é o seu) aquilo que você tanto almeja ser-lhe-à dado. Se você está passando por provas, não se desespere. O Senhor está formando seu caráter e no tempo certo Ele lhe dará a vitória. |
Um governo sem rosto O governo Dilma é mesmo um governo de mulher: todo mês sangra. Submisso, não tem uma identidade própria, uma cara. É um governo que quer preservar a família, o patrimônio, os privilégios. Velho, cansado e viciado, Dilma tenta administrar a casa de um ex-marido, com vários amantes. Por isso, renuncia às próprias certezas, os sonhos, para cumprir a triste tarefa de mãe zelosa, enquanto os filhos fazem estripulias, tendo a certeza da complacência do pai ausente. Em estado de eterna renúncia, Dilma tornou-se uma clandestina, refugiada em um aparelho de Estado. Enquanto isso, os amigos dos filhos fazem a festa, despachando oficialmente dentro dos ministérios, usando a estrutura da casa grande para impressionar os convidados. É um governo de sombras e de sobras, como se viu no mensalão institucionalizado dos restos a pagar. O que o Lula fez com dinheiro transportado em malas e cuecas, Dilma fez com verba oficial, recebendo duas vezes ao que se pagou em a...
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